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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Juízes e advogados de SJP se unem em queixa ao Tribunal de Justiça

Reunião foi na sede do TJ-PR, em Curitiba, na última terça (14)

No final do mês passado, o Fórum de São José dos Pinhais recebeu lideranças políticas e na esfera judicial para a posse do juiz Ivo Faccenda que mais uma vez se torna diretor do Fórum. A Comarca de São José dos Pinhais, que também atende cidades como Fazenda Rio Grande, desde a construção do novo prédio, há quase 20 anos, não teve as devidas reformas aos longo do tempo. Na ocasião, o piso, por onde circularam outros juízes e muitos advogados do município estava bem desgastado, com placas soltas. Nesta semana, e pela primeira vez na história, juízes e representantes locais da Ordem dos Advogados do Brasil foram à Presidência do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).

O presidente do TJ-PR, o desembargador Paulo Roberto Vasconcelos, esteve no encontro de posse da diretoria do Fórum em São José dos Pinhais e já naquela oportunidade ouviu do diretor e juiz Ivo Faccenda, e do presidente da Subseção SJP da OAB, Carlos Vanderlei Mühlstedt, pedidos de melhorias imediatas na infraestrutura do prédio e departamentos. “Houve aumento da demanda de processos, de serviços e novas contratações para os departamentos mas a estrutura continua muito aquém do que é necessário”, disse Vanderlei Mühlstedt à época.

A visita à sede do TJ além de Ivo Faccenda, teve a presença dos juízes André Dói Antunes e Márcia Hubler Mosko, o vice presidente da Subseção SJP, Jaiderson Rivarola, e os advogados Ana Paula Savaris Mayer (Comissão de Acompanhamento do Judiciário da Subseção), Celso Gutmann e Raul Gutmann. Os juízes e profissionais da Advocacia destacaram que não adianta criar outra Vara Cível sem antes aparelhar a estrutura judiciária.

“O desembargador Paulo Roberto Vasconcelos comentou que a prioridade nesse momento é a construção do Centro Judiciário em Curitiba, mas não descartou a reforma e o atendimento dos demais requerimentos. Esta primeira manifestação conjunta foi um sinal claro para o TJ de que a união busca o bem comum e o interesse do cidadão”, apontou Jaiderson Rivarola. 

Fonte: PautaSJP

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